Integrante do grupo dos oito deputados federais mais próximos ao presidente interino Michel Temer (PMDB), conhecido como o “G8 da Câmara”, Benito Gama (PTB) foi escalado pelo peemedebista para cuidar das negociações voltadas à ocupação dos cerca de 50 cargos federais mais cobiçados na Bahia. Cota que inclui comando de institutos como Ibama, Incra, Iphan, INSS, órgãos e ministérios com representação no estado. De acordo com informações do colunista Raul Monteiro, do site Política Livre, serão privilegiados os 15 parlamentares que votaram a favor do impeachment. Entre as joias da coroa, está a presidência da Companhia de Docas do Estado da Bahia (Codeba), ocupada atualmente por José Muniz Rebouças, indicado pelo senador Otto Alencar (PSD), contrário à saída da presidente afastada, Dilma Rousseff, e aliado do PT no Congresso e do governador Rui Costa. Durante sete anos, de 1995 a 2002, a Codeba esteve sob comando de Afrísio Vieira Lima, pai dos irmãos Lúcio e Geddel, respectivamente, deputado federal e novo ministro-chefe da Secretaria de Governo.
Desenho na mesa
Um mês antes do início do período das convenções partidárias voltadas à sucessão municipal, as siglas da base do prefeito ACM Neto (DEM) estão fechando o desenho preliminar para as coligações proporcionais. Por enquanto, a tendência é que DEM, PRB e PMB se unam na disputa para a Câmara de Vereadores. Já o PPS formará chapa com o PTB, composição tida como ideal pelas duas legendas. Outros três partidos devem seguir sozinhos na corrida do Legislativo: PSDB, Solidariedade e PMDB. O PV ainda está em busca da coligação ideal.
Um mês antes do início do período das convenções partidárias voltadas à sucessão municipal, as siglas da base do prefeito ACM Neto (DEM) estão fechando o desenho preliminar para as coligações proporcionais. Por enquanto, a tendência é que DEM, PRB e PMB se unam na disputa para a Câmara de Vereadores. Já o PPS formará chapa com o PTB, composição tida como ideal pelas duas legendas. Outros três partidos devem seguir sozinhos na corrida do Legislativo: PSDB, Solidariedade e PMDB. O PV ainda está em busca da coligação ideal.
Equação aberta
No campo da oposição a ACM Neto, há mais incógnitas que certezas nos três partidos mais fortes da ala. Segundo informações de um vereador da bancada, o PTN estuda oferecer apoio à candidatura de Alice Portugal (PCdoB) à prefeitura de Salvador, em troca de uma coligação direta com os comunistas. O PT, por sua vez, ainda estuda lançar candidato próprio. Nesse caso, para robustecer a chapa, terá que se abrir a coligações de vereadores. Se os petistas optarem por Alice, vão querer a proporcional com o PCdoB. O PTN, assim, sairia sozinho. Tem força para eleger, segundo cálculos internos, dois parlamentares, no mínimo.
No campo da oposição a ACM Neto, há mais incógnitas que certezas nos três partidos mais fortes da ala. Segundo informações de um vereador da bancada, o PTN estuda oferecer apoio à candidatura de Alice Portugal (PCdoB) à prefeitura de Salvador, em troca de uma coligação direta com os comunistas. O PT, por sua vez, ainda estuda lançar candidato próprio. Nesse caso, para robustecer a chapa, terá que se abrir a coligações de vereadores. Se os petistas optarem por Alice, vão querer a proporcional com o PCdoB. O PTN, assim, sairia sozinho. Tem força para eleger, segundo cálculos internos, dois parlamentares, no mínimo.
Troca de guarda
Subcomandante da 66ª Companhia Independente da PM de Feira de Santana, o capitão Alan Silva Araújo foi oficializado ontem na direção do Conjunto Penal da cidade. Araújo substitui Clériston dos Santos Leite, que deixou o cargo na última terça-feira, dois dias após a fuga de seis detentos por um túnel construído no Pavilhão 11 da unidade.
Subcomandante da 66ª Companhia Independente da PM de Feira de Santana, o capitão Alan Silva Araújo foi oficializado ontem na direção do Conjunto Penal da cidade. Araújo substitui Clériston dos Santos Leite, que deixou o cargo na última terça-feira, dois dias após a fuga de seis detentos por um túnel construído no Pavilhão 11 da unidade.
Abacaxi com cascaO novo diretor do presídio de Feira vai cuidar de um presídio com histórico de fugas, violência e rebeliões. Uma delas, ocorrida no dia 24 de março de 2015, durante a gestão de Clériston Leite, terminou com sete mortos e cinco feridos. A chacina ocorreu no pavilhão 10, onde estão presos considerados de extremo perigo.
"O momento atual exige ainda mais um gestor preparado para melhorar a economia, a política e a vida do povo. O importante não é só ser prefeito, é saber ser prefeito", José Carlos Araújo, Presidente estadual do PR e do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, durante encontro da legenda em Morro do Chapéu.
Fonte:Correio da Bahia