O crime aconteceu na manhã de 31 de julho, no bairro de Paripe, em Salvador
Um homem foi preso acusado de matar o soldado Washington Luís Santos Cruz, 40 anos,durante um assalto no bairro de Paripe, em Salvador. De acordo com a Polícia Civil, Jean Jorge Gonçalves dos Santos, o “Papel”, 26, foi preso na noite desta quarta-feira (24), em Santo Inácio, por policiais militares da Operação Gêmeos. O crime aconteceu na manhã de 31 de julho.
Segundo a polícia, Jean também tem envolvimento na chacina que matou seis pessoas, em agosto deste ano, na Rua Guiné, no Subúrbio de Paripe. Ele tinha um mandado de prisão em aberto pelo crime, expedido pelo 1ª Juízo da 1ª Vara do Júri. Outro comparsa dele neste crime também foi preso.
Ainda de acordo com a polícia, Rogério Silva Soares, 19, e Eduardo Marques dos Santos, 21, que assassinaram o soldado PM Valmir do Carmo do Espírito Santos, também foram presos no último dia 11 de setembro, no bairro da Federação, durante operação conjunta das polícias Civil e Militar.
O PM foi morto em uma pizzaria, na localidade conhecida como Derba, em Santo Amaro, no dia 26 de maio do ano passado. Os acusados foram encaminhados para o Sistema Prisional da Mata Escura, onde ficarão à disposição da Justiça.
Chacina
O crime aconteceu no dia 10 de agosto, durante uma festa de aniversário. Segundo o delegado Odair Carneiro, da Delegacia de Homicídios Múltiplos (DHM), nove homens chegaram em dois carros e atiraram contra as vítimas.
A chacina teria sido motivada por uma rixa entre o traficante conhecido como Leno e seu rival, Daniel Pereira dos Santos, o Cuminho. Daniel Pereira dos Santos, o Cuminho, suspeito de ser o autor da chacina de Periperi, recebeu o direito de saída temporária do Dia dos Pais na semana do crime por ter apresentado bom comportamento durante o cumprimento da pena por estupro no Conjunto Penal de Lauro de Freitas. Desde o final de agosto, Daniel Pereira dos Santos foi indiciado por homicídio qualificado, apontado como mandante e executor da chacina e transferido para o Complexo Penitenciário da Mata Escura.
O crime aconteceu no dia 10 de agosto, durante uma festa de aniversário. Segundo o delegado Odair Carneiro, da Delegacia de Homicídios Múltiplos (DHM), nove homens chegaram em dois carros e atiraram contra as vítimas.
A chacina teria sido motivada por uma rixa entre o traficante conhecido como Leno e seu rival, Daniel Pereira dos Santos, o Cuminho. Daniel Pereira dos Santos, o Cuminho, suspeito de ser o autor da chacina de Periperi, recebeu o direito de saída temporária do Dia dos Pais na semana do crime por ter apresentado bom comportamento durante o cumprimento da pena por estupro no Conjunto Penal de Lauro de Freitas. Desde o final de agosto, Daniel Pereira dos Santos foi indiciado por homicídio qualificado, apontado como mandante e executor da chacina e transferido para o Complexo Penitenciário da Mata Escura.
Segundo a polícia, Leno e Daniel eram parceiros na facção Comissão da Paz (CP), mas, com a prisão de Cuminho, Leno ficou sozinho na administração das bocas de fumo da região e acabou se ligando à facção rival, Caveira.
De acordo com Odair, Cuminho estava preso por tráfico, homicídio e sequestro e deixou a prisão na segunda-feira, por conta da saída temporária do Dia dos Pais. Ele ficou sabendo que estava acontecendo uma festa de aniversário de parentes de Leno e então resolveu “acertar as contas”.
Leno e outro traficante, de prenome Bruno, deixaram a festa minutos antes do ataque. Amanda Reis dos Anjos, Alessandro Reis dos Anjos, Ricardo de Carvalho Silva e Adoniran Reis dos Santos foram alvejados com vários tiros e morreram na casa. Marcos Antônio Silva Santos e Edmilson Santos dos Anjos foram mortos na rua.Outras duas pessoas ficaram feridas e foram atendidas no Hospital do Subúrbio.
De acordo com Odair, Cuminho estava preso por tráfico, homicídio e sequestro e deixou a prisão na segunda-feira, por conta da saída temporária do Dia dos Pais. Ele ficou sabendo que estava acontecendo uma festa de aniversário de parentes de Leno e então resolveu “acertar as contas”.
Leno e outro traficante, de prenome Bruno, deixaram a festa minutos antes do ataque. Amanda Reis dos Anjos, Alessandro Reis dos Anjos, Ricardo de Carvalho Silva e Adoniran Reis dos Santos foram alvejados com vários tiros e morreram na casa. Marcos Antônio Silva Santos e Edmilson Santos dos Anjos foram mortos na rua.Outras duas pessoas ficaram feridas e foram atendidas no Hospital do Subúrbio.
Fonte:Correio da Bahia
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