Jovem desapareceu em 2011; osso que pertencia a ela foi encontrado perto do sítio da família
 |
| Adolescente estava desaparecida desde 2011 |
A morte da estudante Stefanini Freitas Monken da Conceição, de 17 anos, pode ter acontecido durante um ritual religioso. Outra possibilidade é um crime motivado por ciúme. Segundo reportagem do Extra, a adolescente, que estava desaparecida desde 2011 de Petrópolis, no Rio de Janeiro, teve a morte confirmada no final de abril. Pai, mãe e irmão da jovem foram presos como suspeitos pelo crime.
O caseiro Celso Conceição Nascimento, 47, a mulher dele, Andreia Helena de Freitas Monken, 37, e o filho Wesdras Freitas Monken Conceição, 19, foram todos presos no sítio em que trabalham, em Maricá, na Região Metropolitana do Rio. Segundo o jornal, a polícia só divulgou que localizou o corpo da jovem na quarta, mas já havia confirmado o crime há 20 dias. Um exame de DNA mostrou qeu um osso encontrado por um cachorro perto do sítio onde Stefanini morava era na verdade parte do fêmur do corpo da estudante.
A família, informada do fato, não mostrou emoção, segundo o delegado Alexandre Ziehe, responsável pela investigação. "Temos indícios nos autos que nos levam a acreditar que o pai da menina teria praticado o homicídio, que possivelmente contou com a cobertura da mãe e do irmão da Stefanini. Trabalhamos com as hipóteses de que a morte da adolescente estaria ligada a algum ritual religioso ou a uma agressividade do pai, que era extremamente ciumento e não aceitava o fato da vítima estar namorando um jovem", relata o delegado.
Ao ser presa pela morte da filha, Andreia pediu apenas para que fosse providenciada comida para as galinhas e cachorros do sítio, além de requisitar uma ligação.
Na casa da família, em Tocaia Vale, a polícia encontrou folhas e mais folhas impressas de um site com descrições de rituais. Um deles é um ritual de vodu. Na casa há um altar com vários santos.
O restante do corpo da estudante ainda não foi encontrado.
O caseiro Celso Conceição Nascimento, 47, a mulher dele, Andreia Helena de Freitas Monken, 37, e o filho Wesdras Freitas Monken Conceição, 19, foram todos presos no sítio em que trabalham, em Maricá, na Região Metropolitana do Rio. Segundo o jornal, a polícia só divulgou que localizou o corpo da jovem na quarta, mas já havia confirmado o crime há 20 dias. Um exame de DNA mostrou qeu um osso encontrado por um cachorro perto do sítio onde Stefanini morava era na verdade parte do fêmur do corpo da estudante.
A família, informada do fato, não mostrou emoção, segundo o delegado Alexandre Ziehe, responsável pela investigação. "Temos indícios nos autos que nos levam a acreditar que o pai da menina teria praticado o homicídio, que possivelmente contou com a cobertura da mãe e do irmão da Stefanini. Trabalhamos com as hipóteses de que a morte da adolescente estaria ligada a algum ritual religioso ou a uma agressividade do pai, que era extremamente ciumento e não aceitava o fato da vítima estar namorando um jovem", relata o delegado.
Ao ser presa pela morte da filha, Andreia pediu apenas para que fosse providenciada comida para as galinhas e cachorros do sítio, além de requisitar uma ligação.
Na casa da família, em Tocaia Vale, a polícia encontrou folhas e mais folhas impressas de um site com descrições de rituais. Um deles é um ritual de vodu. Na casa há um altar com vários santos.
O restante do corpo da estudante ainda não foi encontrado.
Logo depois que a jovem sumiu, a família chegou a fazer campanhas para tentar achá-la, espalhando cartazes. Depois, eles se mudaram da cidade.
Fonte:Correio da Bahia
Tags:
Polícia